E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? (Mateus 16:13-15).
Se eu estivesse lá eu responderia: o Senhor é o maior filósofo que já existiu Vejamos em rápidas palavras algum pontos de um filósofo:
A maior pergunta de todas: Quem sou e de onde vim? Jesus fez estas perguntas aos discípulos ao que apenas Pedro chegou ao ponto que Jesus queria. O curioso é que nesta passagem Jesus pergunta do que pensam as pessoas e os discípulos sobre Ele, mas é só em João que ele se apresenta a cada versículo, eu sou a luz, eu sou a porta eu sou o bom pastor e etc.
De fato, “de onde vim e para onde vou?” é uma pergunta puramente humana a meu ver, e Jesus (o filósofo) ratifica isso em AP 22:13 ou seja, ele nunca teve início e portanto nunca terá fim, essa ideia é nossa (humana) e cheguei a esta conclusão depois de debates infindáveis com filósofos querendo provar a existência de Deus. Desisti. Pois descobri que Deus não quer ser provado, quer ser crido.
Jesus é o maior filósofo, ele quebrava tradições tocando em leprosos e em mortos, recebeu a Cananeia, não lavava as mãos para mostrar aos hipócritas o que realmente era o SER. O que realmente importava para Jesus é um dos seus maiores temas filosóficos: o amor. Em outras palavras, se uma tradição atrapalhasse a comunhão com sua criatura esta tradição deveria ser despedaçada, além de tudo Jesus tratou de muitos temas filosóficos de uma maneira ou de outra como: verdade, revolução, política. Ética, metafísica, epistemologia.
João mostra o Jesus espiritual, mas inicia seu evangelho usando o vocábulo grego mais usado pelos filósofos daquele período: O LOGOS, e assim o arke que os filósofos estavam procurando era Jesus, o maior filosofo que já existiu.
Nós poderíamos citar muitas outras facetas do Jesus filósofo, como:
1- Seus infindáveis diálogos com os fariseus (“filósofos sofistas”);
2- O não apego ao materialismo;
3- O Pregar frenético da busca pelo conhecer a si mesmo;
4- A igualitariedade dos homens perante Deus;
5- A angústia ontológica (Mt 6:25-29);
6- O poderio da revolução; e
7- Uma marca muito grande, como nenhum filósofo mostrou sua filosofia e a viveu até a morte sem rodeios, sem discursos verbosos, mentiras e sofismas.
Que Deus nos abençoe ricamente.
A maior pergunta de todas: Quem sou e de onde vim? Jesus fez estas perguntas aos discípulos ao que apenas Pedro chegou ao ponto que Jesus queria. O curioso é que nesta passagem Jesus pergunta do que pensam as pessoas e os discípulos sobre Ele, mas é só em João que ele se apresenta a cada versículo, eu sou a luz, eu sou a porta eu sou o bom pastor e etc.
De fato, “de onde vim e para onde vou?” é uma pergunta puramente humana a meu ver, e Jesus (o filósofo) ratifica isso em AP 22:13 ou seja, ele nunca teve início e portanto nunca terá fim, essa ideia é nossa (humana) e cheguei a esta conclusão depois de debates infindáveis com filósofos querendo provar a existência de Deus. Desisti. Pois descobri que Deus não quer ser provado, quer ser crido.
Jesus é o maior filósofo, ele quebrava tradições tocando em leprosos e em mortos, recebeu a Cananeia, não lavava as mãos para mostrar aos hipócritas o que realmente era o SER. O que realmente importava para Jesus é um dos seus maiores temas filosóficos: o amor. Em outras palavras, se uma tradição atrapalhasse a comunhão com sua criatura esta tradição deveria ser despedaçada, além de tudo Jesus tratou de muitos temas filosóficos de uma maneira ou de outra como: verdade, revolução, política. Ética, metafísica, epistemologia.
João mostra o Jesus espiritual, mas inicia seu evangelho usando o vocábulo grego mais usado pelos filósofos daquele período: O LOGOS, e assim o arke que os filósofos estavam procurando era Jesus, o maior filosofo que já existiu.
Nós poderíamos citar muitas outras facetas do Jesus filósofo, como:
1- Seus infindáveis diálogos com os fariseus (“filósofos sofistas”);
2- O não apego ao materialismo;
3- O Pregar frenético da busca pelo conhecer a si mesmo;
4- A igualitariedade dos homens perante Deus;
5- A angústia ontológica (Mt 6:25-29);
6- O poderio da revolução; e
7- Uma marca muito grande, como nenhum filósofo mostrou sua filosofia e a viveu até a morte sem rodeios, sem discursos verbosos, mentiras e sofismas.
Que Deus nos abençoe ricamente.
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